quarta-feira, 2 de maio de 2012

OBESO ANEURISMA, FRAGILIDADE VASCULAR, ANEURISMA, A FRAGILIDADE ESTA PROPORCIONAL AO AUMENTO DE PESO, SEJA EM QUALQUER ÁREA DO CORPO, MESMO NA ARTÉRIA MAIS IMPORTANTE QUE É A AORTA – ENDOCRINOLOGISTA – NEUROENDOCRINOLOGISTA.

NOSSOS VASOS SÃO COMPOSTOS DE TRÊS CAMADAS DE TECIDOS, CHAMADO DE TECIDOS ENDOTELIAIS, OS TECIDOS QUE FORMAM OS VASOS SÃO CONTÍGUOS, PORTANTO É PERFEITAMENTE POSSÍVEL PERMITIREM EM ALGUMAS SITUAÇÕES O DESCOLAMENTO DAS CAMADAS INDIVIDUALMENTE, E PROVOCAREM ATRAVÉS DE FRATURAS POR AUMENTO DE PRESSÃO INTERNA EM DIREÇÃO AO EXTERIOR, FRATURAS, QUE PRINCIPALMENTE NO CASO DE PRESSÃO ALTA

ou hipertensão arterial, permite a ocorrência de acúmulos de líquidos entre camadas, que em sendo forçadas poderão romper, e causar esgarçamento com perda de sangue em volumes significativos dependendo do calibre do vaso. A aorta, a maior artéria do organismo, recebe todo o sangue ejetado do ventrículo esquerdo e, em seguida, o distribui por todo o corpo, com exceção dos pulmões. Como um grande rio, a aorta ramifica-se em artérias tributárias menores ao longo de seu trajeto, desde o ventrículo esquerdo até a parte inferior do abdômen, ao nível da porção superior do osso do quadril (pelve). Os distúrbios da aorta incluem as áreas frágeis de suas paredes que permitem a formação de dilatações (aneurismas), rupturas externas, hemorragias e a separação das camadas da parede arterial (dissecção). Qualquer um desses distúrbios pode ser imediatamente fatal, mas a maioria necessita de anos para se desenvolver. O sangue que deixa o coração através da aorta chega a todas as regiões do organismo, excetuando se os pulmões. Um aneurisma é uma saliência ou protrusão (dilatação) na parede de uma artéria, geralmente, da aorta. Em geral, a dilatação (aneurisma) ocorre em uma área frágil da parede da artéria. Embora possam ocorrer em qualquer local ao longo da aorta, três quartos desses defeitos ocorrem no segmento abdominal. Os aneurismas são protuberâncias arredondadas (saculares) ou tubulares (fusiformes), sendo esses últimos os mais frequentes. Os aneurismas da aorta são decorrentes principalmente da aterosclerose, a qual enfraquece suficientemente a parede da aorta até a pressão intra-arterial provocar a sua protrusão. Frequentemente, ocorre a formação de um coágulo sanguíneo (trombo) no aneurisma, o qual pode disseminar-se ao longo de toda a parede. A hipertensão arterial e o tabagismo aumentam o risco aneurisma. Traumatismo, doenças inflamatórias da aorta, distúrbios hereditários do tecido conjuntivo, como a síndrome de Marfan, e a sífilis são distúrbios que predispõem um indivíduo à formação de aneurismas. 
No caso da síndrome de Marfan, o aneurisma pode desenvolver-se na aorta ascendente (o segmento que emerge diretamente do coração). Os aneurismas também podem desenvolver-se em outras artérias que não a aorta. Muitos deles são decorrentes de uma debilidade congênita ou da aterosclerose; outros são devidos a lesões causadas por arma branca ou por arma de fogo ou por infecções bacterianas ou fúngicas na parede arterial. Geralmente, a infecção começa em outra região do corpo, mais comumente em uma válvula cardíaca. Os aneurismas infectados de artérias cerebrais são particularmente perigosos e exigem um tratamento precoce. 
Frequentemente, o tratamento inclui a reparação cirúrgica, a qual apresenta um alto risco.  As pessoas obesas possuem uma maior propensão em apresentar aneurismas devido à própria composição dos tecidos vasos, onde podem se acumular maior quantidade de gordura, e torna – los tecidos mais fragilizados, a própria compressão dos vasos, os processos inflamatórios que ocorrem em gorduras acumuladas na região intra-abdominal, intra-visceral ou central. O fato é que existem diversas doenças ligadas ao comprometidos aos processos aneurismáticos, mas a obesidade revertida pode ser um fator preventivo significativo, não importando a quantidade de perda de peso, qualquer quantidade é positiva.
AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930


Como Saber Mais:
1.A associação do diabetes mellitus tipo 2 com a hipertensão arterial sistêmica pode trazer graves riscos graves para qualquer tipo de aneurismas no organismo humano...
http://hipertensaoarterial2.blogspot.com

2.A associação do diabetes com hipertensão se agravam com a presença da obesidade e aneurismas....
http://diabetesmellitustipo2cia.blogspot.com

3.A obesidade intra-abdominal é prejudicial no sentido  de desencadear aneurismas... 
http://gorduravisceral.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Nature Endocrinology & Metabolism Clinical Practice (2007) 3 , 667 doi : 10.1038/ncpendmet0638
Rodrigo M Lago, Premranjan P Singh e Richard W Nesto.

Contato:
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